quinta-feira, 1 de abril de 2010

Poema da graça

Grata ou ingrata

nó de gravata

Poesia

Grava na lapela

Meu nome janela

Pradaria

bravata

Suprime o menos de tudo

no absoluto.

Eu luto por um poema resoluto

em que não haja cortes

nem sortes

de amantes plêiades

passantes dos dias ensolarados.

Ensopado mas de prosas e poemas

vendo na feira do céu amoras beijos e emas

levas de sereias arteiras do celeste plátano celeste

E no fundo do mar o que vejo advinhem

Anjos tocando banjos

Santos tropeçando em piqueniques de estrelas que servem de spot para astronautas

e belas distribuindo selos das cartas que voam em cima de aviões

e que nada se suprima, não mais, jamais.

Será assim agora sendo, pelo rubi de linhas

Estrelas e letras melhor esperar le-las como cartas

do infinito nada se tira

não se faz conta de menos

faz de conta que a fantasia deu lugar ao rinoceronte da realidade

do paranóico-crítico-mítico

e na janela ouço o brocar da idade de cunho brilhante.

Não é prata nem a pata de um dinossauro e uma estrela na mão de um touro

uma flor cai dos ceus pétalas viram melões

céus,ondas,mares, sim, ondas de paixões

não se esqueça de levar os limões!!!!!!!!!!!!

O ritmo da paixão suplantou a planta da ilusão

beijos em janelas namoradeiras nas lapelas

e as donzelas

aonde estarão as donzelas

que abraço se esquece daquele primeiro amor fantasioso

mas o coração que te ver bate igual trilho

simples,ele fica ansioso...........

As frutas,

elas

te tiram do sério

esmero que retorce as viajens ao pólo norte.

Amor antes de qualquer coisa, louça no chão e maõs vazias

pra te beijar

nos seios os meios que achei de te esmerar num desenho de sonhos idilicos é a

natureza do samba te fazendo rebolar

reclinar

para que possas declamar

ao declinar

cheguei ao lar das frases sem desintoxicação

e ai então

definitivamente

te catei.



o que é poesia? HAI KAY

Poesia é o nascimento de um filho e é também o voar de uma pequena borboleta é o nascimento deste poema.

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