Grata ou ingrata
nó de gravata
Poesia
Grava na lapela
Meu nome janela
Pradaria
bravata
Suprime o menos de tudo
no absoluto.
Eu luto por um poema resoluto
em que não haja cortes
nem sortes
de amantes plêiades
passantes dos dias ensolarados.
Ensopado mas de prosas e poemas
vendo na feira do céu amoras beijos e emas
levas de sereias arteiras do celeste plátano celeste
E no fundo do mar o que vejo advinhem
Anjos tocando banjos
Santos tropeçando em piqueniques de estrelas que servem de spot para astronautas
e belas distribuindo selos das cartas que voam em cima de aviões
e que nada se suprima, não mais, jamais.
Será assim agora sendo, pelo rubi de linhas
Estrelas e letras melhor esperar le-las como cartas
do infinito nada se tira
não se faz conta de menos
faz de conta que a fantasia deu lugar ao rinoceronte da realidade
do paranóico-crítico-mítico
e na janela ouço o brocar da idade de cunho brilhante.
Não é prata nem a pata de um dinossauro e uma estrela na mão de um touro
uma flor cai dos ceus pétalas viram melões
céus,ondas,mares, sim, ondas de paixões
não se esqueça de levar os limões!!!!!!!!!!!!
O ritmo da paixão suplantou a planta da ilusão
beijos em janelas namoradeiras nas lapelas
e as donzelas
aonde estarão as donzelas
que abraço se esquece daquele primeiro amor fantasioso
mas o coração que te ver bate igual trilho
simples,ele fica ansioso...........
As frutas,
elas
te tiram do sério
esmero que retorce as viajens ao pólo norte.
Amor antes de qualquer coisa, louça no chão e maõs vazias
pra te beijar
nos seios os meios que achei de te esmerar num desenho de sonhos idilicos é a
natureza do samba te fazendo rebolar
reclinar
para que possas declamar
ao declinar
cheguei ao lar das frases sem desintoxicação
e ai então
definitivamente
te catei.
o que é poesia? HAI KAY
Poesia é o nascimento de um filho e é também o voar de uma pequena borboleta é o nascimento deste poema.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário